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Operário-PR derrota o Cuiabá e conquista a Série C do Campeonato Brasileiro

  • Foto do escritor: Na Rede
    Na Rede
  • 9 de out. de 2018
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de nov. de 2018

Por: Juan Madeira


O Fantasma, como é conhecido o time paranaense, venceu o Cuiabá-MT na final da Série C, dia 16 de setembro. O alvinegro é o primeiro clube a conquistar duas séries consecutivas do Campeonato Brasileiro.

Após empatar, em casa, o jogo de ida da final, o Operário-PR vence o segundo jogo por 1 a 0, consagrando-se campeão da terceira divisão da competição nacional. A primeira partida da decisão foi aberta e movimentada. A equipe da casa estava embalada pelo Trem Fantasma, torcida organizada do time, no estádio Germano Krüger. A segunda partida foi decidida em um lance aos 10 minutos do segundo tempo; gol de Bruno Batata. O goleiro alvinegro Simão, foi destaque, fazendo defesas importantes ao longo de toda a partida.

Logo no primeiro minuto de jogo, o meia Dione Ribas abre o placar para o Fantasma. No fim do primeiro tempo, o clube do Paraná aumenta a vantagem com Erick. A esperança do Cuiabá vem dos pés de Marino, que empata a partida, com gols aos 3 e 18 minutos do segundo tempo. A virada do clube matogrossense se deu com o gol de cabeça de Jenison aos 20 minutos da segunda etapa. O meia atacante Robinho, aos 45 do segundo, deixa o resultado em igualdade, levando o placar de 3 a 3 para a decisão na Arena Pantanal.

Na segunda partida da decisão, o goleiro que defende a meta alvinegra, reconhecido como “São Simão”, teve participação fundamental na vitória do clube. Ao longo de todo jogo, o goleiro praticou uma série de defesas difíceis, mesmo com a pressão da torcida cuiabana, não cedeu e fechou o gol. O único gol da partida veio aos 9 minutos da segunda etapa, com o cruzamento de Quirino e o arremate certeiro de Bruno Batata. Quando o árbitro apitou o fim da partida, a espera de 28 anos para voltar à segunda divisão terminou com o Operário-PR levantando a taça da Série C.

Após a partida, o técnico Gérson Gusmão, no clube há mais de 3 anos, falou à assessoria de imprensa sobre o trabalho do elenco e a conquista do título. “Esse grupo merece muito, porque trabalhou demais para isso acontecer. Nós temos um grupo fantástico, que convive muito bem, e o resultado está aí. Não é fácil jogar aqui, nós não estamos acostumados com esse calor. Mas os guerreiros foram até o fim, no seu limite, alguns até além do limite, mas sabendo que era necessário para a gente garantir o resultado. Então eu só tenho a agradecer a esse grupo, à direção, ao presidente e ao nosso torcedor, que sempre está ao nosso lado e hoje está muito feliz com esse título, o segundo título brasileiro”.

O sonho da equipe paraense que trilha uma ascensão no cenário do futebol nacional - com o título de campeão paraense em 2015, campeão da Série D em 2017 e C em 2018 - é a classificação para a primeira divisão em 2020. “Somos bicampeões em duas séries. Ninguém no Brasil tem. O céu é o limite. Depende só do povo de Ponta Grossa. Aí nós vamos chegar na A”, comentou Álvaro Góes, presidente do grupo gestor, em entrevista ao “GloboEsporte.com”.

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